sexta-feira, 1 de julho de 2011

Eu sinceramente,adimito que tento desviar todas as palavras que inconscientimente vem como lembranças que tento esquecer de uma forma idiota e sem sucesso.Me fazem lembrar de momentos e palavras que você sabiam que mechiam comigo e acabaram se tornando minha pior saudade.Me dá aquela vontade de pegar o telefone, te ligar ,pedir por favor pra você perceber, perceber que está sendo um idiota! É, você está sendo um idiota por permanecer com esse medo convarde,quem quer viver, quem quer amar,tem que quebrar a cara!Mas minhas palavras serão inúteis,então,me calo.Dizem por ai que o silêncio é a melhor resposta,tento me conter com meus sentimentos,tento guardá-los,manter um falso sorriso no rosto,fingir por aí que a tua falta não me afeta mais,_ ah,mentira covarde,um dia você me mata_.
Mas eu queria mesmo era bater em sua porta,te chamar pra caminhar comigo,dizer que estamos fazendo isso errado,que estamos seguindo caminhos diferentes e que o tempo,aquele que você tanto fala, tanto questiona, está mais uma vez nos colocando em lugares opostos.Chamar sua atenção,gritar seu nome bem alto,te chamar de idiota,covarde,medroso,irresponsável,mentiroso, e dizer que te amo,te amo, te amo, te amo muito!E dizer que seu pior defeito é esse,me fazer te amar assim,burra,atrapalhada,e querendo tanto não te perder,e dizer,mais uma vez,que estamos fazendo isso errado.
Larissa Santana
De alguma forma eu sabia que seria amor. Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: “Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho, as vezes ele também gosta de pregar peças, sei lá, talvez queira provar que também sabe ser vilão. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será. E olha só, passei tanto tempo fugindo de um alguém que hoje sofro por não ser totalmente meu. Agora me diz, por quê?
CaioFernandoAbreu
No fundo, mesmo lendo tanto, pensando tanto e filosofando tanto, a gente gosta mesmo é de quem é simples e feliz. A gente não se apaixona por quem vive reclamando e amassando jornais contra a parede. A gente se apaixona por esses tipinhos banais que vivem rindo. E a gente se pergunta: que é que ele tem que brilha tanto? Que é que ele tem que quando chega ofusca todo o resto?
Tati Bernadi